Vivo. Vivo fortemente
Com agressiva rapidez
Mas, nalguns momentos
desfaleço.
Numa nuvem dolente
perco o fio
e a estrepidez.
De novo, recomeço.
Num engatinhar mimético
com retardo, volto ao zero
Na pressa de crescer, ardo.
Ofego até achar o rumo
E organizar o caos de mim
Acho que vou parar no meio
E nunca chegar ao fim.
Intencionalmente, preservo-me
na continuidade.
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